Escutamos sonoras vaias, através de colocações baseadas em pequenas impressões que não refletem a realidade.
Depois de passar pelo tema “sonhos”, resolvi analisar melhor o que julgamos ser “julgar”.
A concepção que obtemos das coisas mesmo sem conhece-las completamente é o que podemos denominar “julgar”. Mas para se julgar, na maioria das vezes, não é necessário o uso da expressão “você é”. Pelo contrário, julgar é muito mais simples do que parece. É muito fácil julgar. Nossas impressões momentâneas de alguém ou algo é um julgamento inocente. Julgar é mais do que o verbo “ser”, julgar através do “estar” é mais sutil. E não pensem que a sutileza é uma forma gentil, pelo contrário aproxima tanto as pessoas da falsidade quanto da covardia de mostrar o que pode parecer mais óbvio do que nunca. Muito do que disfarçamos não ter a completa certeza é estar: Estou triste. Mas este pouco se difere do: Sou triste. Na verdade julgamos nosso estado de espírito de uma forma covarde, fugindo do que realmente acontece. Covardes, preferimos parecer a realmente ser.
O tal do "Julgamento" é uma coisa tão complexa que julgamos estar sendo julgados. Mas na verdade é apenas a constatação de algo que realmente é inevitável. Vivemos para julgar: quem é mais legal... termos como amigo; quem é mais interessante... termos como amante. Julgamos como injusto o ente que nos julga de forma que julgamos errada. Ser julgado e discordar é padecer de uma aceitação que nunca será completa.
Se julgar fosse pecar, estaríamos sem dúvida vivendo em um verdadeiro inferno. Neste caso, as Igrejas deveriam ter como nova campanha: “Não use adjetivos”. Nada mais julgar do que adjetivar. O adjetivo é o mais claro julgamento, em neologismo: julgativo. Cansei de julgar, eu quero ir para o céu, pessoas legais.
A concepção que obtemos das coisas mesmo sem conhece-las completamente é o que podemos denominar “julgar”. Mas para se julgar, na maioria das vezes, não é necessário o uso da expressão “você é”. Pelo contrário, julgar é muito mais simples do que parece. É muito fácil julgar. Nossas impressões momentâneas de alguém ou algo é um julgamento inocente. Julgar é mais do que o verbo “ser”, julgar através do “estar” é mais sutil. E não pensem que a sutileza é uma forma gentil, pelo contrário aproxima tanto as pessoas da falsidade quanto da covardia de mostrar o que pode parecer mais óbvio do que nunca. Muito do que disfarçamos não ter a completa certeza é estar: Estou triste. Mas este pouco se difere do: Sou triste. Na verdade julgamos nosso estado de espírito de uma forma covarde, fugindo do que realmente acontece. Covardes, preferimos parecer a realmente ser.
O tal do "Julgamento" é uma coisa tão complexa que julgamos estar sendo julgados. Mas na verdade é apenas a constatação de algo que realmente é inevitável. Vivemos para julgar: quem é mais legal... termos como amigo; quem é mais interessante... termos como amante. Julgamos como injusto o ente que nos julga de forma que julgamos errada. Ser julgado e discordar é padecer de uma aceitação que nunca será completa.
Se julgar fosse pecar, estaríamos sem dúvida vivendo em um verdadeiro inferno. Neste caso, as Igrejas deveriam ter como nova campanha: “Não use adjetivos”. Nada mais julgar do que adjetivar. O adjetivo é o mais claro julgamento, em neologismo: julgativo. Cansei de julgar, eu quero ir para o céu, pessoas legais.
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