Há regras que meu abismo deixa escapar pelas frestas do destino.
E eu pulo.
Martírio enorme de meu disfarce de felicidade douda.
“"Ao afirmarmos que o homem se escolhe a si mesmo, queremos dizer que cada um de nós se escolhe, mas queremos dizer também que, escolhendo-se, ele escolhe todos os homens. De fato, não há um único de nossos atos que, criando o homem que queremos ser, não esteja criando, simultaneamente, uma imagem do homem tal como julgamos que ele deva ser. Escolher ser isto ou aquilo é afirmar,concomitantemente, o valor do que estamos escolhendo, pois não podemos nunca escolher o mal; o que escolhemos é sempre o bem e nada pode ser bom para nós sem o
ser para todos.”
Existencialismo é um Humanismo
Autor: Jean-Paul Sartre
Tradutora: Rita Correia Guedes
Fonte: L’Existentialisme est un Humanisme, Les Éditions Nagel, Paris, 1970.
Não que eu considere que quem perde seus momentos, desinteressando-se, não tenha capacidade de entendimento suficiente. Não que eu considere o mundo burro.
Mas que este texto de Kant seja degustado e entendido.
Eu gastei cerca de 4 horas para ler e desfrutar da comunicação providenciada por 26 páginas.
Filosofia é difícil de ler. É foda.
However…
ser para todos.”
Então…
sem pretensões…
no meu bárbaro inferno…
com minha sombria análise…
sobre todos abusos…
convido-me a sorrir…
e nada tem fim…
Não me interessa fazer versos da vida, só desfrutar do mais repugnante de seus prazeres.
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Leiam:
Existencialismo é um HumanismoAutor: Jean-Paul Sartre
Tradutora: Rita Correia Guedes
Fonte: L’Existentialisme est un Humanisme, Les Éditions Nagel, Paris, 1970.
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